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domingo, 29 de julho de 2012

ESTRADA DE PONTA NEGRA

Nova Avenida Roberto Freire, um complexos para o Copa de 2014.

domingo, 6 de maio de 2012

SINALIZAÇÃO VIÁRIA CHEGA AO CONJUNTO SOLEDADE



O Diretor de Trânsito, Kennedy Diniz faz visita com técnicos da engenharia em área que tem conflito de trânsito e estacionamento irregular para, por meio da SEMOB, via manutenção viária, implementar sinalização horizontal e vertical com o objetivo de disciplinar o trânsito e diminuir acidentes nos cruzamentos das avenidas Sr. do Bonfim/Pico do Cabugi/Serra do Araguaia, em Soledade. 

domingo, 15 de abril de 2012

AGENTE DE TRÂNSITO E SUA ROTINA


PERIGO »Amarelinho, uma profissão de risco

Publicação: 15/04/2012 09:10 Atualização:
Sérgio Henrique Santos - O Poti

 (Fábio Cortez)
Ninguém gosta de ser fiscalizado. Esta é uma frase comum a todos os agentes de trânsito entrevistados nesta reportagem, profissionais que trabalham vestidos de amarelo nas ruas e que têm a atribuição de educar, orientar e autuar os motoristas. Eles são os populares 'amarelinhos', nome improvisado para se referir aos 85 agentes de trânsito que trabalham atualmente em Natal. Definitivamente não é fácil ser um amarelinho. Não bastasse trabalhar numa capital que faz sol a maior parte dos 365 dias do ano, o calor se soma à quantidade de infrações cometidas nas vias por causa do aumento da frota de veículos na capital. A título de comparação, em dezembro de 2006, a capital tinha uma frota de 256.004 veículos. Hoje já são 331.772 carros. Um aumento de 29,59%. Grosso modo, a média é de um agente para cada 3.903 veículos, isso sem contar que eles trabalham por escala, e sem colocar na conta a frota circulante de cidades vizinhas e do interior do Estado.

Mas é no quesito segurança que os 'amarelinhos' mais se sentem exercendo uma profissão de risco. Frequentemente eles recebem ameaças e são xingados. No ano passado um agente de trânsito de Parnamirim foi morto em serviço, e em Natal um deles relatou à reportagem como sofreu um atentado após uma infração de trânsito. Um policial militar não gostou de ser abordado e atirou no agente de trânsito que efetuou a autuação. Dentro da Secretaria Municipal de Mobilidade Urbana (Semob, antiga STTU), que lida com o trânsito de Natal desde a municipalização em 2009, há quem defenda até mesmo o porte de arma pelos agentes de trânsito, ou mesmo colete à prova de balas. "Nosso serviço não consiste apenas em autuar. Nós também orientamos os motoristas, alertamos sobre as boas práticas na direção", afirma o agente de trânsito Eduardo Santos Correia.

Eduardo é um dos 30 agentes que trabalham em um dos três turnos de trabalho em Natal. Eles atuam em todas as vias da capital que são de competência, jurisdição do município. Já em avenidas como a Roberto Freire, Via Costeira e João Medeiros Filho, a competência é do Governo do Estado, por meio da Companhia de Polícia Rodoviária Estadual (CPRE). Por serem policiais, além de agentes de trânsito, estes sim podem portar armas, e se defender melhor das ameaças dos motoristas infratores que insistem em não querer que lhe apliquem multas. No caso dos 'amarelinhos', eles agem sobremaneira no fechamento de canteiros, veículos sobre calçadas, impedindo o livre-fluxo de pedestres ou parados em placas onde há sinalização 'proibido estacionar'.

Normalmente os motoristas não gostam de ser autuados. "As ameaças são muito comuns, inclusive fazemos muitos registros de Boletins de Ocorrência na delegacia. O problema está na formação dos condutores. Eles não são mal-educados, e sim mal preparados. Tudo começa nas autoescolas", destacou o agente Eduardo Correia. Ele acha que, ao invés de 85, o número ideal de agentes para cobrir de forma plena toda a capital, seria de 200. Melhoraria, por exemplo, o trabalho dos 'amarelinhos' na Zona Norte da capital, que dispõe de apenas uma das dez viaturas que circulam nas ruas, problema minimizado por causa dos 23 agentes que trabalham em motocicletas por todo o município.

O diretor de fiscalização de trânsito da Semob, Kennedy Diniz, também concorda que o ideal seriam 200 agentes, e que atualmente oito profissionais do trânsito estão afastados de suas funções por problemas psiquiátricos e de saúde, oriundos do estresse diário e das ameaças. "Numa profissão em que se trabalha com notificações, tem gente que é muito agressiva com nossos profissionais. Recentemente um flanelinha ameaçou uma de nossas agentes, e foi detido pela polícia, que passava pelo local. Nós ouvimos pelo rádio que ela estava sendo ameaçada", contou. "A gente lamenta a existência de condutores que, sem a presença do agente de trânsito, cometem descaradamente a infração. Ao perceber que não há nenhum agente ali, fazem manobras proibidas. Isso deveria mudar. Por mais que façamos campanhas educativas, se mantém como um problema".

Porte de arma

Kennedy Diniz, diretor de fiscalização de trânsito, não chega a ser um defensor do porte de armas, mas salienta que ao menos um colete à prova de balas os agentes deveriam usar. "Às vezes uma pessoa pode apontar uma arma ao agente e atirar, querendo ou não. Com o colete evitaríamos sequelas graves ou mesmo a perda da vida". Já os agentes têm opiniões divergentes. "Iria proteger nosso trabalho. As pessoas pensariam duas vezes antes de fazer ameaças e intimidação. Temos que ter muito jogo de cintura para lidar com esse tipo de problema", colocou um agente que preferiu não se identificar. "Eu concordo. Só que ainda mais viável seria mais conscientização dos condutores", opina o agente Eduardo Correia. Já o agente Francisco Barbosa de Lima, discorda. "Nem todo agente tem condições, até mesmo psicológicas de usar uma arma".

Uma manhã na rotina dos amarelinhos

Para tentar descobrir como é o dia a dia do agente de trânsito, O Poti/Diário de Natal acompanhou parte do turno de uma dupla de agentes nas ruas da capital potiguar. Os agentes de trânsito Solano Lopes, há 12 anos na profissão, e Francisco Barbosa de Lima, funcionário municipal há 32 e há mais de uma década atuando no trânsito. Eles permitiram à reportagem observar como é seu trabalho. A dupla atua junta há dois meses no corredor compreendido entre as avenidas Rodrigues Alves, Campos Sales, Afonso Pena e Romualdo Galvão (Via Livre). Tirol, Petrópolis e a Praça das Flores também são áreas cobertas pelos dois agentes todos os dias de manhã, além de áreas onde há ocorrências esporádicas, informadas via rádio por outros agentes.

Foi o caso das autuações registradas pelo DN na manhã de quarta-feira, 11 de abril. Os agentes chegam às 6h30 na Secretaria de Mobilidade, que fica no bairro da Ribeira. De lá retiram o que é necessário ao trabalho: a viatura com rádio fixo, um rádio portátil (chamado HT), cinco cones (para as possíveis intervenções) e dois talões de multas. Em seguida eles seguem para seu itinerário usual, começando pela Rodrigues Alves. "Nosso trabalho é árduo porque presenciamos as ocorrências e registramos os autos de infração. Óbvio que todo mundo reclama ao receber uma multa, ficam inventando desculpas, dizendo que não são daqui, que vão parar ali só por um minutinho. Enfim, as desculpas são as mesmas", destacou Solano.

"Conhecemos agentes que entraram em luta corporal, pessoas que usam o capacete para nos bater, que insultam com palavras de baixo calão. Nós não trabalhamos armados. Nossa arma é a caneta, o talão e a proteção de Deus. Durante todo esse tempo que trabalho em campo, eu já sofri ameaças, mas nunca foi nada grave, graças a Deus. Só que as ameaças machucam. As pessoas não entendem que estamos apenas trabalhando", afirmou o agente de trânsito Solano. "Eu já recebi ameaças de alguns condutores que ficaram furiosos com a autuação. A mim já ameaçaram até mesmo forjar flagrantes, dizendo que colocariam armas no meu bolso", completou o agente Francisco Barbosa de Lima.

As ocorrências mais comuns naquela manhã foram uso de celular ao volante, avanço de semáforo e não-uso do cinto de segurança. Por volta das 11h, os agentes receberam um pedido no rádio para observar dezenas de carros estacionados no canteiro central da Avenida Nascimento de Castro, em frente à sede do Instituto de Desenvolvimento Sustentável e Meio Ambiente (Idema). No local, os agentes perceberam que o espaço entre os carros dava pouco espaço para, por exemplo, o tráfego de ônibus, o que acabava emperrando o trânsito. "Todo dia é uma reclamação só dos motoristas. As pessoas param muito os carros nesse canteiro. Os servidores sabem que é errado, eles não param, mas os visitantes desrespeitam", afirmou o porteiro do Idema, Leonardo Medeiros.

Corre-corre

Quando os amarelinhos chegaram para fazer as autuações em frente ao Idema, era um corre-corre para lá e para cá. "Peraí, moço, estou saindo!", gritava um. "É rapidinho", alegava outro. "Achava que no meio fio só era proibido em vias de maior movimento", afirmou uma mulher. Um homem apoiou a iniciativa: "Deviam vir todo dia. Todo dia estacionam ai". Já outros só observavam a cena, com reprovação pela atuação dos 'amarelinhos': "Deviam vir colocar faixas de pedestres ao invés de aplicar multas aqui", protestou uma senhora. "Eles são muito mal-educados. Nem olham pra gente", vociferou outra mulher. Até a prefeita da capital, Micarla de Sousa, levou a culpa nas autuações feitas pelos agentes de trânsito. Ao todo, os agentes preferiram usar o bom-senso. Para os motoristas que chegavam a tempo de retirar o veículo, a autuação não foi feita. Os quatro que ficaram parados foram notificados.

O estagiário do Departamento de Petróleo do Idema, Magnos Diniz, recebeu sua primeira autuação desde que começou a dirigir, há dois anos. "Não sabia que aqui passava ônibus, nem considero essa rua de grande movimento. Só achava que era proibido estacionar no canteiro central apenas nas grandes vias. Eu pedi para o agente colocar meu nome e minha Carteira de Habilitação na autuação porque vi na lei de trânsito que, em caso de primeira multa, se for leve ou média tenho como recorrer", disse ele, ao receber o auto de infração.

Depois de todas as ocorrências daquela manhã, os agentes Solano Lopes e Francisco Barbosa continuaram a ronda, e se dirigiram à Semob já por volta das 12h30, quando largam o serviço. Com os talões, eles se encaminharam ao Setor de Processamento de Autos, onde as multas são colocadas em um sistema, gerando inclusive uma cópia do auto de infração. Depois as multas vão ao Setor de Processamento de Dados e ao Departamento Estadual de Trânsito (Detran), que em média 30 dias notifica o condutor sobre aquela autuação. Caso não haja contestações, em 48 horas o motorista receberá, em casa, a penalidade, a multa propriamente dita. É o final do ciclo de uma manhã de trabalho que terminará no bolso dos motoristas.


Atentado à vida

O agente de trânsito Geraldo Marcelino sofreu um atentado no local de trabalho em 2006. Ao autuar um condutor que vinha no contrafluxo da Avenida Mário Negócio, o contraventor atirou nele. Era um policial militar, que estava à paisana no momento da ocorrência. "Fiz a abordagem ali próximo ao Bar do Botafogo, nas Quintas. Pedi o documento, ele disse que não dava, e que não iria retirar o capacete. Quando estava anotando a placa ele foi num local próximo, e voltou. Já sacou a arma atirando. O tiro bateu na minha perna esquerda", narrou.

A sorte de Geraldo foi que, com a ação, houve tumulto, o que chamou a atenção de uma viatura próxima. Os policiais vieram e o infrator, que também se identificou como policial militar, disse que entregava a arma ao sargento. Depois dessa ocorrência, o policial que atirou em Geraldo foi expulso da corporação. Ele já respondia em outros três processos disciplinares. "Fui internado, fiquei afastado 20 dias, mas voltei para as ruas. Hoje continuo meu trabalho normalmente, só que sei que ninguém gosta de ser fiscalizado. Dói no bolso, né?", questionou.

Outro caso extremo de violência com este tipo de profissional aconteceu com o agente de Parnamirim Kleidnes Varela,  43 anos. Ele foi morto em serviço em Nova Parnamirim, entre a avenida Abel Cabral e a Deodato José dos Reis, em 27 de maio do ano passado. O crime aconteceu por volta das 16h30. Kleidnes foi atingido por três tiros na cabeça e morreu no local. Três homens em um carro Celta chegaram ao local e, segundo testemunhas, ao se aproximar do agente teria dito: 'Nunca mais!'. Kleidnes era casado e tinha duas filhas. Nunca mais vai poder vê-las. 
Fonte: http://www.dnonline.com.br/app/noticia/cotidiano/2012/04/15/interna_cotidiano,95963/amarelinho-uma-profissao-de-risco.shtml

domingo, 25 de março de 2012

"intervenções realizadas recentemente em Natal foram aprovadas pela população"




PROJETOS »Saídas para um trânsito menos ruim em Natal

Publicação: 25/03/2012 07:46 Atualização:
Ferananda Zauli, O Poti 
Há pelo menos 10 anos Natal não recebe obras de mobilidade urbana de grande envergadura. Paralelo a isso, a cada mês 2,5 mil novos veículos são registrados em Natal, ou seja, 30 mil carros por ano começam a circular no sistema viário da capital potiguar. O resultado é o que se vê nas ruas da capital potiguar: trânsito complicado e congestionamentos cada vez maiores.
Para tentar minimizar os problemas enquanto as obras de mobilidade urbana previstas para a cidade não chegam, a saída tem sido o investimento em pequenas intervenções, como instalação de rotatórias, implantação de sinalização e reorganização de vias. "Ninguém espera revolucionar o trânsito de Natal ou acabar com os engarrafamentos da cidade com essas pequenas intervenções. São medidas paliativas com prazos de validade estipulados, mas que ajudam muito na fluidez do trânsito", diz o secretário de mobilidade urbana de Natal, Márcio Sá. Ajudar ajuda, mas não resolve.
O trânsito de Natal tem sido motivo deestresse e reclamação de muitos motoristas. Mas, para quem acha que está ruim, é bom saber que a situação pode piorar, e muito. O doutor em engenharia de transporte, Enilson Santos, defende que Natal ainda não vive um caos no trânsito, mas está seguramente caminhando em direção a ele. "Eu diria que caótico, academicamente e tecnicamente falando, não é um adjetivo que eu possa usar hoje para definir o trânsito de Natal. 
O que a gente poderia chamar de trânsito caótico é aquele que gera congestionamento em qualquer lugar, a qualquer hora de qualquer dia. Porque o estabelecimento do caos se dá quando não se precisa de nada para que exista um congestionamento. Eu diria que a gente está em um trânsito que revela uma tendência rápida ao congestionamento sistêmico, que já apresenta sinais preocupantes de congestionamentos em alguns momentos, mas são todos estatisticamente previsíveis. Mais do que previsível, é para mim uma certeza estatística que vai haver congestionamento às 18h na Salgado Filho".

Enilson defende aideia de que é possível fazer muito com pouco dinheiro e por causa disso já conquistou a fama de "defensor dos projetos pobres".
 "Natal tem uma experiência, da década de 90, que não foi tão pequena, em que o Detran, com uma equipe muito pequena, projetou varias intervenções de pequeno porte que deram uma folga durante muito tempo para o trânsito de Natal. Eu cito duas que podem ser consideradas geniais: o alargamento da boca da Mor Gouveia quando chega na Prudente de Morais, que foi um investimento mínimo e permitiu uma maior fluidez naquela região; e a conexão com possibilidade de tráfego entre a Romualdo Galvão e a Hermes da Fonseca, na altura da Praça Augusto Leite. Isso desafogou o tráfego na Hermes porque a Romualdo passou a ser uma opção. Essas intervenções do Detran, dos vindos de 1995, foram muito significativas para mostrar que é possível fazer muito com pouco dinheiro", aponta o especialista.
Um exemplo mais recente de pequena intervenção aplicado em Natal e com resultados positivos foi a implantação do projeto Via Livre na Avenida Romualdo Galvão. A medida fez com que o tráfego na via passasse de 4 mil veículos por dia para 10 mil, e a velocidade média no local passasse de 27 km/h para 40 km/h. A fluidez da Romualdo Galvão ajudou a desafogar um pouco o trânsito nas Avenidas Prudente de Morais e Salgado Filho.

Males para o bem

Recentemente a secretaria de Mobilidade Urbana fechou alguns retornos em avenidas bastante movimentadas de Natal, como a Amintas Barros, Antonio Basílio e Bernardo Vieira. A princípio, as reclamações vieram de todos os lados, mas, alguns meses depois da mudança a população já elogia a iniciativa. 
"Eu confesso que não gostei quando fecharam esse retorno da Bernardo Vieira [em frente ao IFRN] porque agora a gente tem que ir lá embaixo para retornar, mas, hoje, eu vejo que a situação do trânsito melhorou muito nesse ponto. Antes, tinha congestionamento aqui por causa do retorno, hoje não tem mais", disse o empresário Jonas Souza de Araújo, 39. "Toda mudança que se faz no trânsito traz críticas, é inevitável, porque por mais que a maioria seja beneficiada com a mudança sempre terá alguém que será prejudicado, e esse vai reclamar", disse o secretário de Mobilidade Urbana, Márcio Sá.

Apesar disso, ele diz que várias intervenções realizadas recentemente em Natal foram aprovadas pela população e ajudaram a resolver alguns problemas pontuais. "Na Alexandrino de Alencar com a Rui Barbosa nós sinalizamos a rotatória e reorganizamos o trânsito, hoje os congestionamentos ali são bem menores. Essa foi uma solução que se gastou muito pouco e resolveu o problema, mas, claro, gerou reclamações no início", disse. Ele cita ainda a instalação de uma rotatória na Avenida Floriano Peixoto, próximo ao Palácio dos Esportes, que diminuiu consideravelmente o número de acidentes no local.

sexta-feira, 23 de março de 2012

André e Soraya Não me representam!


Ernesto Viana:  
  Até quando Senhor? Um sindicato que abafa a democracia agora usa outros meios para perpetuar a ditadura sindical. André e Soraya Não me representam!

 A Assembléia foi um encenação. Mais de 39 mil reais ficaram sem explicações e ainda o alguns acharam bom. o limite prá `gente falar foi de 3 minutos e ainda nos chamaram de contra

1 minuto de silêncio pela morte da democracia dentro dos limites feudal do Sinsenat. 
Chorem funcionários, mas um dia virá que retomaremos a democracia...

André e Soaraya Não me representam!


Ernesto Viana:  
  Até quando Senhor? Um sindicato que abafa a democracia agora usa outros meios para perpetuar a ditadura sindical. André e Soaraya Não me representam!

 A Assembléia foi um encenação. Mais de 39 mil reais ficaram sem explicações e ainda o alguns acharam bom. o limite prá `gente falar foi de 3 minutos e ainda nos chamaram de contra

1 minuto de silêncio pela morte da democracia dentro dos limites feudal do Sinsenat. 
Chorem funcionários, mas um dia virá que retomaremos a democracia...

quinta-feira, 22 de março de 2012

REQUERIMENTO AO SINSENAT


REQUERIMENTO


Exma. Soraya Godeiro Massud, atual Presidente do SINSENAT, nós, Servidores Públicos Municipais filiados ao SINSENAT, vimos por meio deste, de acordo com o ESTATUTO SOCIAL DO SINDICATO DOS SERVIDORTES PÚBLICOS MUNICIPAIS DE NATAL – SINSENAT, Art. 6°. “São Direitos do Filiado”, inciso V.” Fiscalizar e zelar pela obrigação pela comprovação das contas da Diretoria”, requerer:

1.      Cópia dos livros contábeis e Fiscais do último trimestre;
2.      Cópias dos documentos de receitas e despesas do último trimestre;
3.      Cópia de toda a documentação relativa à movimentação financeira referente ao ano de 2011, e dos meses de janeiro, fevereiro e março de 2012 (cheques, notas fiscais, recibos, extratos, talões de combustível, etc.);
4.      Cópias de todos os Contratos de trabalho do quadro de pessoal do SINSENAT;
5.      Cópia do contrato de estágio do estagiário da escola de formação política cidadã;
6.      Cópia da publicação em jornal da maior circulação (informando qual foi o jornal) da convocação de Assembleia Geral para discutir e deliberar sobre a demolição da atual sede do SINSENAT, bem como cópia da ata, e respectiva lista de presença desta assembleia;
7.      Cópia da publicação em jornal da maior circulação (informando qual foi o jornal) da convocação de Assembleia Geral para discutir sobre a escolha da empresa, bem como da assinatura do contrato para a construção da escola de formação política cidadã, e também cópia da ata e lista de presença desta assembleia, e;
8.      Cópia do contrato de construção da escola de formação política cidadã, bem como cópia do projeto de orçamento, arquitetônico, e o memorial de cálculo da mesma.
9.      Cópia da publicação em jornal da maior circulação (informando qual foi o jornal) da convocação de Assembleia Geral para aprovar o orçamento de 2012 do SINSENAT, bem como cópia da ata, e respectiva lista de presença desta assembleia;
10.  Cópia da Ata de posse da atual Direção do SINSENAT devidamente registrada em Cartório, e seu respectivo registro, protocolado no MTE (Ministério do Trabalho e Emprego).

Ademais, apenas agradecemos vossa atenção em atender meu humilde pedido como filiados, que a duras pena ajudamos a construir o patrimônio do SINSENAT, ao longo de muitos anos.

Nome
Matrícula
Secretaria

























Natal, 22 DE MARÇO

segunda-feira, 19 de março de 2012


DATA MÍSTICA SIGNIFICATIVA

DIA 19 - SÃO JOSÉ, hoje Mestre Saint Germain, o Senhor do Raio Violeta

    Marido de Maria naquela vida e pai terreno de Jesus. Era essênio, quer dizer, membro de uma Fraternidade espiritual que se dedicava a contemplação, estudos bíblicos e a mais rigorosa pureza ritual, não admitindo, por exemplo, o sacrifício de animais, tão comum na época. Muito intuitivo e disposto a defender, acima de tudo, a integridade de sua família; quando Jesus era bebê e Herodes planejava matar o Messias ainda no berço, José sonhou com um Anjo que o mandou levar mãe e filho para o Egito. José assim o fez e, com isso, salvou a vida do Avatar.
  Sua vida é quase inteiramente desconhecida; as Escrituras citam-no pouquíssimo. Mas José cumpriu maravilhosamente tudo o que dele se exigia: foi um chefe de família dedicado, o esteio material, a proteção sempre presente. Ao final da vida, assistido por Jesus e Maria, teve uma morte sereníssima. Foi uma passagem cheia de Luz, com a consciência amplamente desperta para, enfim, compreender a glória de seu filho terreno e com absoluta confiança na Vida Eterna. Por isso, ele fez uma promessa à Vida: assistir pessoalmente a cada pessoa que o invocar, dando-lhe paz, serenidade e confiança no momento da morte. Por isso, é hoje o "Patrono do Feliz Passamento".

Texto extraido do livro Calendário do EU SOU - Editora Madras

Sobre o "Pedal Livre" e as intervenções em toda Cidade


Diretor de Trânsito vai a rua ouvir usuários da via e ver os problemas.





O Diretor de Trânsito Kennedy Diniz foi desta vez ao bairro de Petrópolis ver de perto as reclamações dos usuários da via e lá chegando constatou alguma infrações que foram imediatamente notificadas pelos Agentes que fiscalizam aquela área.


SEMOB faz intervenção na rotatória do Satélite





SEMOB faz intervenção na rotatória da Omar O`grady com Avenida dos Xavantes, em candelária com objetivo de acabar o congestionamento do fluxo do sentido BR 101 Satélite



sábado, 10 de março de 2012

Domingo tem Pedal Livre na Avenida Itapetinga


O projeto pretende estimular a harmonia no trânsito entre os ciclistas e as outras modalidades de veículos que utilizam a via pública na cidade.

Por Gerlane Lima    Sábado, 10/03/2012 às 16h10, Início / Notícias / Cidades




A Avenida Itapetinga, Zona Norte de Natal, recebe neste domingo (11), a primeira edição de 2012 do programa Pedal Livre, a partir das 7h.




Lançado em março de 2010, a iniciativa tem o objetivo de estimular a harmonia no trânsito entre os ciclistas e as outras modalidades de veículos que utilizam a via pública na cidade, além de estimular uma prática saudável, econômica e limpa de mobilidade. 


O projeto, que já foi implantado também na Av. Afonso Pena em 2011, pretende ainda incentivar a valorização do uso da bicicleta como meio de transporte não poluente e de baixo custo para o usuário. 


O programa prevê a implantação de ciclo faixas com cones ao longo da avenida. Os ciclistas terão ainda o apoio de agentes de trânsito e fiscais de transporte da Semob, que estarão na via orientando o fluxo de veículos e garantindo a segurança.

A estrutura contará ainda com distribuição de brindes para os primeiros 300 participantes, sorteio de uma bicicleta e tendas de hidratação com distribuição de água. Os ciclistas contarão ainda com equipes de apoio que estarão à disposição para qualquer informação e ocorrência. 


Ambientalmente correta, a popular “magrela”, bike, é reconhecida como um dos meios mais sustentáveis de mobilidade urbana por causa dos benefícios à saúde e à boa forma dos usuários, nas viagens de curta e média distância (6 km). 


De acordo com dados do Ministério das Cidades, do Governo federal, existem 60 milhões de bicicletas no país: sendo 43,8% na região Sudeste, 26% no Nordeste, 14,6% na região Sul, 7,4% no Centro Oeste e 8,2% no Norte. Calcula-se que 36 milhões de ciclistas usam a bicicleta nos seus deslocamentos urbanos diário, enquanto 24 milhões utilizam para o lazer. 


Em Natal, o Plano de Mobilidade Urbana da Semob levantou que são realizadas em média, 54 mil viagens de bicicletas, o que representa 4% de todas as viagens diárias efetuadas na cidade, incluindo desde veículos convencionais até carroças. Ainda segundo o estudo, a capital potiguar está acima da média nacional em deslocamentos com bicicletas que é de 2,8%.